quarta-feira, 23 de junho de 2010

10 tirinhas do BBB mas ilárias




















Testinhos Para Colocar Aode Quiser






• eu mudei por você ♪
• vou me descontrolar, chorar na sua frente ♪
• bateu uma saudade, uma louca vontade de amar você ♪
• não vem agora me dizer que as flores que regamos juntos ja morreram ♪
• valeu, essa noite eu vou ser seu. aproveita que eu quero me entregar ♪
• sempre tive um segredo pra contar, mais coragem nunca tive de falar :x ♪
• meu bem querer, só falta você ♪
• a vida passa tão sem graça, mais quando você ta perto fica tudo bem ♪
•eu corro a 200 por hora mais se é pra te ver mais cedo eu posso ir bem mais além ♪
• abandonado, é assim que eu me sinto ♪
• eu te dou meu coração se você provar que me ama, e que me quer feliz ♪
• na vida louca é assim, parto pro tudo ou nada sem saber se volto ♪
• um dia eu volto e te faço a mais feliz do mundo ♪
• quer dizer que eu não sou mais nada pra você? ♪
• felicidade alheia encomodou um milhão ♪
• e num segundo perder o medo de ser quem eu sou ♪
• dois corações unidos num sentimento ♪
• vai provar pra ele que merece esse amor ♪
• então fugir eu ja tentei, to preso num replay ♪
• eu tenho inveja do sol que pode te aquecer ♪
• a minha vida se resume em te amar ♪
• garota estou perdido, não sei como te esquecer ♪
• tudo o que realmente uma mulher precisa pra poder amar
• mesmo que a vida for te derrubar, você será mais forte e vai se levantar ♪
• sonho é uma coisa que fica dentro do meu travesseiro ♪
• nós dois acabou, olha aqui, escuta aqui, e aprende a sigla 'ex' ♪
• que você me adora, que me acha foda ♪
• não é minha culpa a sua projeção ♪
• confesso agora que o amor tem lá seu mistério ♪
• contra os invejosos e contra os fofoqueiros ♪
• eu fico o tempo todo a imaginar: o que fazer quando te encontrar? ♪
• complicada e perfeitinha você me apareceu, era tudo o que eu queria ♪
• bem lá no alto deste céu, eu sei que posso buscar estrelas ♪
• a luz que eu vi naquele dia escuro e ruim ♪
• era a luz por encomenda para te filmar ♪
• teus gestos solitários pela lente sem fim ♪
• e lento o tempo parecia desfocar ♪
• tanta coisa escapa sem o olho ver ♪
• e as vezes as imagens vem nos assaltar ♪
• ter te visto assim sem jeito e sem querer ♪
• foi o tiro certo pra começar ♪
• enquanto a vida passa no seu vai-e-vem ♪
• não demora a porta já fechou ali no armazém ♪
• não me lembro o dia que isso tudo comecei ♪
• a câmera que filma os dias deu um giro e parou ♪
• se não fosse teu abraço compraria um moletom ♪
• só de meiota bagunçando o centro da cidade ♪
Te perdi - Cine :

- meio sem porquê, fui deixado aqui, ♪
- esquecido por você, que é tão especial pra mim ♪
- e agora o que vou fazer ? Estou com medo de te perder ♪
- tantos dias junto a ti, não sei como mas acho que eu , te perdi ♪
- sem palavras a dizer, pensamentos não me deixam mais , tentar te entender ♪
- novo dias nascem, você não esta aqui, ♪
- se ao menos você soubesse que eu nunca mais consegui dormir ♪

é você eu sei, a pessoa certa ♪
- nosso amor tem o dom de superar o fim ♪
- ilusão ta ligado só abala o coração ♪
- deu pra mim, não dá mais, só quero aproveitar o tempo que deixei pra trás ♪
- segue sua vida que eu, vou seguir a minha ♪
- seu olhar tem tanta luz, um sorriso que traduz ♪
- se naõ me qer mais, pra qê me procurar ♪
- Sera que me ama apesar dos pesares ♪
- é inevitável te amar assim ♪
- me arranca desse inferno me leva pro seu paraiso ♪
- caiu, quebro, nao tem concerto não tem mais valor ♪
- se o amor é forte, puro e verdadeiro ,não a nada que destrua v
- eu já ergui a ponte ,é só atravessar ♪
- tem coisas em você, que me fazem bem não sei porque ♪
- hey, psiu ,beijo me liga ♪

Espero a Minha Vez-Nx Zero




- pois os dias ruins, todo mundo tem ♪
- ja jurei pra min não desanimar e nao ter mais pressa pois sei qe o mundo vai girar ♪
- e eu espero a minha vez ♪

- meo amoor , so voçê me deixa assim ♫
- declarações por voçê não teram fim ♫
- não permito , outro tocando em ti ♫
- te quero pra sempre cmg ♫
- novinha tú me seduz ♫
- as madrugadas mais divertidas são com voçê ♫
- aumento minha auto estima somente ao te vê ♫
- como no filme no final , tudo vai dar certo ♫
- eu quero voçê so pra mim ♫
- voçê mexeu comigo , ♫
- calma amor , entenda que eu so louco por voçê , mas ngm ♫
- toda perfeitinha , estilo cocota ♫
- com voçê eu vou pra lua , eu decolo pelo céu ♫
- eu quero ve agr , seu talento ♫
- como que eu faço , pra conseguir um beijo teu ? ♫
- que voçê me adora , que me acha foda ♫
- situação estranha quando estou longe de voçê ♫
- o nosso amoor , éh lindo ♫

- O tempo ruim vai passar é só uma fase, ♪
- Se conto as horas para te convencer que é você e não importa mais ngm, ♪
- É você que faz meu coração bater a mais de mil, ♪
- Tentativas em vão , tentar tirar você do coração, ♪
- E quanto mais bonita, mais cobiçada e consumida, ♪
- Acho que temos sorte por sermos assim tão fortes, ♪
- Não tem jeito sem você eu não penso direito, ♪
- Seus olhos nos meus olhos eu sinto um bem, ♪
- Eu só quero o seu amor, ♪
- Seu olhar tá me dizendo que você tá escondendo a verdade, você tbm sentiu saudade, ♪

sexta-feira, 11 de junho de 2010

SEJAÕ BEM VINDO AO BLOG DA (Diinháh)


















Unhas de gel

Como já disse anteriormente aqui, a aparencia da unhas é muito importante, e a febre da moda tem sido a utilização das unhas de gel. As unhas de gel podem ser usadas por qualquer pessoa, até pelas pessoas que roem unhas e querem deixar de roer. Colocando unhas de gel, acho que vai ser dificil a pessoa continuar roendo as unhas não? Muitas pessoas me tem escrito pedindo uma sugestão para parar de roer as unhas, e eis que me lembrei das unhas de gel. Em Setembro/08 foi lançado em PORTUGAL, um site magnifico totalmente focado para unhas artisticas, nele você poderá encontra desde produtos, acessórios decorativos, aparelhos de estética, manicure e pedicure. Este é um mundo fascinante, pois vocês nem imaginam a quantidade de acessórios, e técnicas de embelezamento das unhas.














A primeira aplicaçaõ

Tal como o próprio nome indica, um gel UV é colocado sobre as unhas naturais, uma por uma. De seguida, as mãos são submetidas a luzes ultravioletas que fixam o gel às unhas, isto porque o gel é composto por um material fotopolimerizável. Pode optar por colocar extensões ou não e, se quiser um look mais ousado, submeta-se ao nail art, que confere às suas unhas uma enorme variedade de cores e até imagens! O efeito final são mãos elegantes com unhas muito naturais, flexíveis e fortes. Será necessário pelo menos uma hora para efectuar este serviço, que é indolor e não emite qualquer odor desagradável.







Vantagens

* O líquido viscoso utilizado na aplicação das unhas de gel contém uma composição química inofensiva e é hipoalergénico.
* As unhas de gel são extremamente resistentes e têm ainda um papel fortalecedor, uma vez que protegem a unha natural à medida que esta vai crescendo, cada vez mais saudável. São, por isso, uma excelente solução para quem tem unhas fracas e quebradiças, assim como para quem tem o vício de roer as unhas. A robustez das unhas de gel não dá hipótese a nenhuma roedora de unhas! E, uma vez retiradas as unhas de gel, as naturais vão estar tão bonitas e fortes, que já nem essas vai ter coragem de roer!
* Para além de um visual brilhante e muito gracioso, pode mimar as unhas de gel da mesma forma que as naturais, ou seja, pintar e limar à vontade!








Desavantagens


* Apesar de oferecer um preço competitivo em termos de primeira aplicação, as sessões de manutenção e/ou as reparações podem revelar-se dispendiosas.
* Existe o inconveniente de ter de submeter as mãos às lâmpadas ultravioletas aquando da primeira aplicação.
* As unhas naturais podem ficar debilitadas com o uso contínuo da broca nas sessões de manutenção, principalmente se estas forem fracas e com tendência para partirem facilmente.
* Embora possa aplicar os seus próprios vernizes nas unhas de gel, não pode removê-los com a acetona vulgar – terá de adquirir um "removedor" específico.
* Tenha cuidado com promoções muito baratas. Isso pode significar que o gel a ser utilizado pode não ser o melhor e as consequências podem ir muito para além das unhas enfraquecidos, dando mesmo origem a alergias ou à criação de fungos. Certifique-se que o local onde pretende fazer o serviço é credenciado e a técnica de unhas certificada.










A manutençaõ

O gel vai saindo à medida que as unhas verdadeiras crescem, por isso, e para manter o efeito inicial, é necessário recorrer a sessões de manutenção regulares, ou seja, mensais. Para quem tem um crescimento de unha lento, a manutenção poderá ser feita de dois em dois meses. Estas sessões servem, essencialmente, para preencher com gel a zona junto à cutícula, onde a unha natural, que entretanto cresceu, estará já visível. Pode ainda recorrer à sua técnica de unhas de gel se partir alguma. A reparação é rápida e perfeita.

















Quanto custa?


A aplicação de unhas de gel com extensão ronda os R$ 30; sem extensão o preço baixa para os R$ 25. Relativamente à manutenção, cada sessão pode custar entre R$ 20 e R$25. As reparações individuais de unhas custam aproximadamente R$10 e se quiser remover por completo as unhas, o preço andará por volta dos R$ 20.





















Onde fazer?


É possível adquirir unhas de gel em vários locais, desde os institutos de beleza e estética, passando por alguns salões de cabeleireiro especializados e, claro, nos quiosques ou lojas exclusivamente dedicados às unhas e que proliferam, principalmente nos centros comerciais.

Rosa de saron-sem vc











Minha vida, minha história
Só fez sentido quando te conheci
Seus olhos, sua face, me levam além do que pensei
Se às vezes me escondo, em você me acho
Nem dá pra disfarçar
Preciso dizer: você faz muita falta
Não há como explicar...

Foi sem você que eu pude entender
Que não é fácil viver sem te ter
Meu coração me diz que não
Eu não consigo viver sem você, sem você

Minha vida, minha história, só fez sentido, quando te conheci
Seu olhos, sua sagrada face, me levam além do que pensei
Se às vezes me escondo, em você me acho, nem dá pra disfarçar...
Preciso dizer, você faz muita falta,
Não há como explicar...

Foi sem você que eu pude entender
Que não é fácil viver sem te ter
Meu coração me diz que não
Eu não consigo viver sem você, sem você...
Nunca sem você
Meu senhor, meu senhor eu não sou nada,

Sem você, sem você...

























































Diçionário do Orkut




^ n__n - contente


=) =] :) :] :} x) - sorrindo

=J - riso de lado, com covinha

=D :D xD "D - gargalhando

*-* - olhos brilhando, muito entusiasmado

*¬* - babinha escorrendo no canto da boca, vontade

^_^ v - fazendo V de vitória com os dedos, ou gota escorrendo

;) ;] ;D ;9 ^-~ - piscando um olho, 'sexy'

8D 8) - de óculos escuros

=x ;x - segredo, calado

=$ :$ - timidez

=P :P xP - mostrando a língua

=9 :9 - língua pra cima, vontade, 'água na boca'

=S :S - preocupado, confuso

= : - sem expressão, sério, chateado

=B :B - dentuço ou prenssando a boca 'preocupado'

=3 =T - prenssando a boca 'preocupado'

x_x X.x - morto, cansado

T.T :'( =,( D': ;__; ç.ç - chorando

"/ "( :( =/ :\ =( - triste

ó.ò - lamentando

D= D: - desapontado

T.\\ - emo

'-' - atento

@_@ - doido, pirando

.-. - de cabeça pra baixo, confuso

:@ ò_ó >:
è.é - raiva

¬¬ --" >_> - desprezo, raiva, 'aff'

-_- - sono

=O o.o O_O ôO - surpreso, olhos arregalados
:~ usada quando falta assunto , ou significa choroo .
G_G é quando está olhando para o lado de lá ? . Ou então, olhos arregalados.

;_; Chorando.

>[´ Com raiva.

;9 Tarado com a língua nos lábios. Ou então simplesmente piscando e mostrando a língua!

x_x Quando alguém falou uma besteira. Ou uma carinha de quem morreu!

ù.u Quando já está ficando nervoso...

*_* Olhinhos brilhando por algo/alguém.

>/ Com raiva.

:} Quando se está prendendo o riso. Ou então um risinho envergonhado.

o_o' Olhos pouco arregalados por algo.

o___o' Olhos bem arregalados por algo.

O_______O' Olhos estupidamente arregalados por algo!

\o\~ Pessoa caindo pra esquerda.

~/o/ Pessoa caindo pra direita.

\o~ Pessoa caindo pra esquerda com a mão direita levantada.

~o/ Pessoa caindo pra direita com a mão esquerda levantada.

~o/\o~ Pessoas encontrando suas mãos (bate aê!) .

x3 Coração

<3 Coração

s2 Coração

D: Com medo.

:x Quando falou algo muito sério. Ou quando se está calado.
:@ Bravo, querendo falar/falando palavrão.
:* Beijo.

;** Beijo na boca.

;@ Beijo na boca .

x( É uma carinha triste; e ao mesmo tempo, nervosa.

u.u ser superior, bravo, irritado, antipático

i.i aff, como você é idiota. Ou dependendo da situação: chorando.






x) é uma carinha sorrindo de olhos fechados.

~; usada quando falta assunto ou para encerrar uma frase. É uma carinha com nariz.

@_@?olhos beeem abertos, pois entao, assustado.


y / (Y) / ý - significam a mesma coisa: jóia, okay.


(N) quer dizer: Não,negativo,nem pensar, acho que não em ?!

qq - muito irônico !
u.u -.- u_u - olhos fechados, fingindo que não leu algo idiota, despreocupado

>.< ~~" >_<* - estressado

$_$ - pensando em dinheiro

\,,/ \m/ - mão, símbolo do rock

o/ \o \o/ /o/ - mãos pra cima, comemorando

s2 <3 s² - coração

;* =* ;@ - beijo

Expressões


*medo* - escrever algo entre asterísticos significa o que você está sentindo, surgiu dos quadrinhos japoneses

[/escreveraqui - seria a sensação que você teve enquanto escrevia a mensagem, aí escreve isso no fim

aff - rejeição, tédio, o famoso 'ninguém merece'

anime - desenho animado japonês

avatar - é o nome dado à foto que fica no perfil da pessoa, é seu avatar

baixar - fazer um 'download', descarregar algum arquivo da internet no seu computador

best - traduzindo significa 'melhor', usam pra chamar os melhores amigos, 'best friend'

bgs, bjs - beijos

bitch - cadela, cachorra, vagabunda

bozo - antigo palhaço da tv, termo usado quando alguém diz algo idiota, porque ele era sem graça

cof cof - risada ironica, quando a pessoa não acredita no que ouviu

comofas - significa 'como faz?', quando você não sabe ou não entendeu alguma coisa, isso é uma apologia às pessoas iniciantes em internet que dizem q e comofas pra tudo que vêem, escrevendo sempre tudo errado, é uma tiração de sarro por conta disso

comuna - comunidade

core - coração

de maior - termo mesmo que errado usado para falar de maioridade (acima de 18 anos)

download - significa 'baixar', descarregar algum arquivo da internet no seu computador, contrário de 'upload'

dstv - desativado, usado no perfil quando você vai ficar fora por uns tempos

dudes - gíria que se refere ao sexo masculino 'cara', 'mano', 'velho'

emii.essi.enê - msn

fake - significa 'falso', perfil que você cria no orkut para ocultar sua identidade real, usando foto de famosos, personagens, pessoas conhecidas e até objetos


-oi - significa 'oi?' mesmo, quando você conta uma história beeem longa aí você coloca um oi no fim pra saber se a pessoa que está lendo ainda está ali, ou se você está contando uma história bizarra que aconteceu com você falando muita besteira aí você diz oi pra dizer que voltou ao normal

omg - Oh My God!, tradução 'óh meu Deus!'

ouun - som que a pessoa faz quando recebe uma surpresa agradável

P.S. - pós escrito, observação

pacas - em grande quantidade, muitos

pacman - jogo 'come-come'

pc - computador, a palavra vem de 'personal computer' em inglês, que significa 'computador pessoal'

pegaeol - abreviação de internet para 'pega eu', significa 'me pega', 'fica comigo'

perfa - perfeita

piriguete - menina safada, que anda com pouca roupa, atrevida

please - por favor

pqp - abreviação de 'puta que pariu', termo de baixo calão

print ou screenshot - quando você tira uma 'foto' da tela do computador com o botão 'Print Screen' do teclado

profile - seu perfil

pvt - abreviação para pivete, pré-adolescente ou criança

-q - significa 'quê?', quando você conta uma história tão confusa que nem você mesmo entendeu direito, ou se você sabe que a reação da pessoa que ler vai ser 'quê?' porque não vai entender, aí você coloca -q no fim, isso é uma apologia às pessoas iniciantes em internet que dizem q e comofas pra tudo que vêem, escrevendo sempre tudo errado, é uma tiração de sarro por conta disso

qlq - qualquer

QPPNN - brincadeira feita no msn e significa 'quem perguntar põe no nick'

rox - rocks, legal, bacana, divertido

rpz - abreviatura de rapaz

rs - abreviação de 'risos', dar risada

se pah - talvez
PRESENTINHO



Adorei o meu primeiro selinho resebida da fada maquiada muuito fofo!


e vou indicar tbm para: Blog da Mi
club das troquinhas
by;vanny
canto da lu
Lara Sousa
minha casa é uma viagem..
WEEEEE TIRINHAS ;D


















































MINHA PAIXAÕES

O músico Frederico Augusto da Silva Araújo, do grupo de pagode Sorriso Maroto, foi detido na tarde desta quarta-feira (2) por policiais militares com uma trouxinha de maconha em Rio Bonito (RJ). A PM informou que Araújo dirigia uma picape, acompanhado de um rapaz, quando foi abordado pelos policiais.

De acordo com a polícia, o músico demonstrou nervosismo ao ser surpreendido pelos policiais do BPRV (Batalhão de Polícia Rodoviária), que pediram para ele reduzir a velocidade para que algumas pessoas pudessem atravessar a via. Ao notarem que o jovem ficou nervoso, os policiais o mandaram encostar o carro.

O músico foi levado para a 119ª DP (Rio Bonito). Policiais da delegacia afirmaram que ele prestou depoimento no final da tarde desta quarta, mas só será liberado após assinar um termo de compromisso para responder o caso em juízo. O material apreendido deverá passar por perícia por policiais civis.
A Folha Online entrou em contato com a assessoria do grupo Sorriso Maroto, mas ainda não obteve resposta.

Da Folha Online


























Recado da Diinháh

Olá minhas queridas leitoras!


quero pedir um imenço favorzinho
para vocês que curtem ai O Blog...
a participação de vocês!


me sigam!


Obrigada!


beijinhos :*


Clica aqui para me seguir!

Fiuk só para você!

Em ensaio exclusivo para CAPRICHO, Fiuk tira a camisa e faz todas suspirar!



Fiuk junto com a banda Hori durante a entrevista para o site da CAPRICHO, no Twitter Festival 2010.







Fiuk levou as meninas ao delírio cantando Só Você no Twitter Festival 2010






A banda Hori no camarim do NoCapricho 2009





Durante o show do NoCapricho! Hori arrasou!




Lindo, lindo! Fiuk diz que não nasceu para ser galã. Mas a foto mostra o contrário.




Fiuk lindo e muuuito gato na edição 1090 da CAPRICHO.


quinta-feira, 10 de junho de 2010

Coláres Fantásticos

O colar é uma peça de adorno que possui uma vantagem sobre as outras: pode ser gigante ou pequenino e sempre dar a graça à produção. Como há vários posts por aí de onde você encontra colares legais e NUNCA tem o link de onde você pode comprá-los, prometo fazer uma lista de 10 belezinhas legais e algumas com um preço bacana para você pedir AGORA!
(créditos a Very Jess)


1. Aviãozinho de papel




É fato que os alunos usam muito mais as folhas do caderno para passar bilhetes e fazer aviõezinhos de papel do que deveriam, este objeto é lúdico, sempre foi alvo de divertimento e transformado em um adorno dourado ficou super mega blaster geek! Olha que coisa linda! Preço: 68 dólares (ui!) e você encontra aqui.


2. Tesoura




Em todo lugar você pode encontrar um colar charmoso de tesoura. Mais um adereço geek divertido. Preço: 3,88 dólares. Vantagem: frete grátis! Já testei este site, as bijuterias prestam e demora um pouquinho, mas chega tudo ok. Você o encontra aqui.



3. Flores




Para quem curte artesanato, estas lindas flores com o detalhe xadrez da Vita Colorita bastam para a sua produção! Preço: 15 reais. Vantagem: se você quiser cores diferentes, pode entrar em contato com a vendedora da lojinha. Entrega garantida sem problemas também ;) Você encontra aqui.


4. Relógio


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No clima de Alice no País das Maravilhas, a loja online mais fofa AliceDisse apresenta um colar de relógio, dourado e superdelicado. De fato muito lindo! "É tarde! É tarde!" Preço: 89,00. Qualidade e bom gosto de primeira, você encontra aqui.


5. Lacinho


Praticamente uma gravata borboleta, este lacinho delicado dá alegria à qualquer produção. Não gostou da cor ou da estampa? Fale com a Vanessa, é uma vendedora muito fofa e faz como você quiser, os produtos são de qualidade (já comprei). Preço: 5 reais e o frete é grátis!! Você encontra aqui.


6. Gameboy







Acessório retro, feito de material acrílico. No site tem outros divertidos com temas de Pac-man, Mario, etc. Vale a pena dar uma olhada. Preço: 21 reais. Você encontra aqui.

Um político no poder

*cronica do livro papo de garotas*


Clarinha estava sentada na sala, aos 13 anos de ida¬de, prisioneira em sua própria casa. Como se não bas¬tasse, fora proibida de ligar a tevê, de mexer no jornal e até de brincar com seus amigos e vizinhos.
— Seu pai está passando por um momento bastan¬te difícil. Você tem que ter paciência — explicou sua mãe.
— Mas eu não gosto de ir pra escola com aqueles dois seguranças. Fica todo mundo me olhando.
— É necessário.
— O Pedro disse que meu pai é ladrão.
— São problemas da política, minha filha — a mãe deu um suspiro e se levantou, perguntando — "Você não tem lição de casa?"
— Tenho que fazer uma redação — e tratou de pegar rapidinho, na mochila, os livros e cadernos.
Clarinha não era boba, sabia que sua mãe não esta¬va para conversa. Seu pai, então, nem o via. Saía cedo e voltava tarde da noite. Na madrugada anterior, tinha acor¬dado com os dois brigando. Levantou-se da cama de mansinho, abriu uma fresta da porta e foi então que viu seu pai, cie pijamas, saindo pelo corredor. Estava tão diferente, cabisbaixo, com uma expressão pesada no rosto. Nem parecia aquele homem grande, elegante, que três anos atrás fora considerado o herói da cidade. Pro¬pagandas, debates na televisão, homem de fibra. Nin¬guém duvidaria da sua integridade. Era a primeira vez que se envolvia na política e já ganhara as eleições.
No começo, tudo maravilhoso, gente importante fre¬qüentando a sua casa, muitos jantares, eventos... Clarinha era ainda muito pequena para participar de tudo aquilo, mas, entre seus amigos, ser a "filha do Prefeito" era um título e tanto.
No segundo ano, entretanto, começou a ouvir um papo estranho entre os pais.
— Ah, cansei de te pedir: "Não se meta na política, é só sujeira".
— Eu queria ajudar, fazer alguma coisa pela cida¬de. Se pelo menos eu soubesse que era tão difícil...
— Ninguém nesse país pode com essa corrupção. Ou a gente entra na dança, ou não consegue fazer nada.
E, nos últimos meses, deu no que deu, todos esta¬vam contra eles.
Clarinha pegou o caderno de português e abriu na última página: "Um político no poder". Era o título da redação. Sim, parecia que até a professora, os alunos..., a escola inteira estava contra eles! Teve vontade de gritar, chorar, espernear. Rasgar aquele caderno inteirinho e nunca mais pisar na sala de aula. Mas não ia baixar a cabeça; pegou um lápis e escreveu:
Sou um ser vivo, mas não sei se sou humano. Sou grande por fora, mas pequeno por dentro. Sou rico de dinheiro, mas pobre de espírito. Tenho fartura, mas sou carente. Sou visto por todos, mas compreendido por nin¬guém. Dizem que falo, mas o que faço é me calar. Gero infelicidade, mas também sou feliz. Falo por todos, mas não sei expressar minha vontade. Cheguei lã, mas não sei se estou satisfeito. Queria mudar tudo, mas quem mudou fui eu, posso ver e ouvir, mas preferia ser cego e mudo. Sou um e falo por milhões. Me sinto tão sujo, mesquinho e baixo que preferia nem existir.
Um político no poder
E, no dia seguinte, entregou o texto à professora, uma cidadã comum, cansada e enojada com a situação do país. Uma pessoa que, como tantas outras, se sentia totalmente impotente diante de tamanho caos e sujeira que desde o descobrimento tem sido a política brasi¬leira. Mas, ao ler as palavras da menina, teve, por um momento, uma grande esperança. Quem sabe, em bre¬ve a geração de Clarinha pudesse vir a fazer alguma coisa.



O APARTAMENTO

*crônica do livro papo de garotas*

Olhando o apartamento, assim, pareceu-lhe um cor¬po que havia visto certa vez, sobre uma maça num corredor de um hospital. Estava coberto até a testa por um lençol branco, deixando à mostra somente uma parte dos cabelos grisalhos. Um dos braços pendia para fora, solto no ar. Um corpo vazio, morto, sem alma, com mais nada que lembrasse a última pessoa que ali vivera. Exatamente como aquele apartamento agora: nenhuma cortina, nenhum sofá, tampouco quadros. Somente paredes brancas e vazias,
Ela se sentou no chão da sala. Estava só. E, sem sair dali, fechou os olhos e percorreu todo o apartamento. O quarto, o banheiro, a cozinha, a área de serviço, a sala... Lembrou-se da primeira vez em que o vira, pronto para ser alugado. Assim também sem mobília, porém cheio de sonhos. A vista da janela da frente — para o lago no parque — era maravilhosa. E no começo, ain¬da que só tivessem um colchão no chão, bastava para os dois irem juntos apreciar a vista pela janela da sala, as cores do pôr-do-sol, o alaranjado cor-de-rosa des¬cendo sobre o verde do parque ao som dos pássaros... Eram jovens e estavam apaixonados. Era tudo o que se podia querer.
Com o tempo chegaram os móveis. Um sofá, a cama de casal, um quadro. A cozinha pequena e moderna, mais uma mesa, outra cadeira. Era como ir jogando sementes sobre a terra. Sonhos e mais sonhos. Como uma semente na barriga. Um ninho de amor?
De repente, contudo, as portas começaram a bater. As paredes já não ouviam as doces conversas e risadas e, sim, gritos e discussões. O colchão parecia ter se transformado em pedra. E o lago do parque, quem di¬ria, havia se tornado lamacento e obscuro. As folhas das árvores não mais refletiam o brilho do sol. Secas, caíam. As árvores, nuas. E as sementes, abortadas?
Ela olhou mais uma vez o apartamento vazio. Tudo que ali um dia chegara havia ido embora de novo. Nenhum quadro, nenhum vaso, nenhuma cadeira. Nada. Nada que lembrasse como eram as pessoas que ali mo¬ravam. Exatamente como aquele corpo vazio de alma, morto, na maça do hospital.
E ela se levantou e saiu pela porta da frente, para nunca mais voltar. E, ainda que naquele momento não tivesse mais esperança alguma, alguém saberia por ela que existiriam outras primaveras, outras sementes, ou¬tros sonhos, outros amores. Porque a vida é um ciclo. E continuaria mesmo que longe dali.


O MUNDO DA TELEVISAÕ



*(crônica do livro papo de garotas)*

Depois de passar horas em frente à televisão, pulando de canal em canal, de programa de auditório para novela, de novela para telejornal, de telejornal para videoclipe, de videoclipe para propaganda, a garota deu um clique final no controle remoto e a tela escureceu. Em uma fração de segundo aquele mundo de cubo animado, colorido e fascinante, havia desapa¬recido.
Silêncio.
Uma sensação de vazio tomou conta da sala. E a garota teve a nítida impressão de que o mundo em que estava era menos real do que dentro da tevê. Lembrou-se de quando era criança e achava que televisão era isso mesmo: um mundo real com minúsculas pessoas vivendo dentro do aparelho. Por que será que agora quem se sentia minúscula era ela?
Solidão.
Clique, ligou a tevê de novo. Som, música, pessoas alegres e sorridentes, palmas, folia. Até a desgraça pa¬recia virar um show. Isso deveria ser triste, muito triste. Mas parece que a gente vai se acostumando, se acostu¬mando... Não! Clique, desligou novamente.
A sala vazia, o chiado do silêncio. O ato de desligar abria um espaço em sua cabeça e era em si mesma que começava a pensar. Seus problemas, sua rotina mecâ¬nica e sem graça, sua vida sem sabor, era isso! A vida na tela tinha sabor. Clique, ligou outra vez.
Ah, as novelas, ainda que tão previsíveis, são a nossa pequena distração do dia-a-dia. Pequena distração? A das 5, das 6, das 7, das 8? Já virou alienação. Clique, desligou.
Também, vai, no meio disso tudo a gente ainda encontra programas bons. Clique, ligou. Se bem que, ultimamente, isso tem sido como procurar um anel de ouro (que se engoliu no dia anterior) nas fezes do dia seguinte. Clique, desligou. Mas o que fazer com esse tempo vazio? Clique, ligou. Nossa, suas costas já esta¬vam doendo de tanto sofá. Clique, desligou. Além do mais, ela nâo era a única. Conhecia muita gente que ligava a tevê assim que chegava em casa, só para não se sentir sozinha. Clique, ligou. E aquilo acrescentava alguma coisa? Clique, desligou.
E dessa vez contou até dez. "Um, dois, três..." e, olhando a tela vazia de repente, se deu conta de que estava olhando para si mesma, era seu reflexo na tela negra. E como doía reconhecer aquele mundo de fora, que em nada se parecia com o de dentro. Como era difícil encarar sua existência tão comum em meio àque¬les padrões de perfeições de olhos de Ana Paula Arósio, de cinturinha de Adriane Galisteu, de rebolado das Sheilas do Tchan, de pernas e bunda da Feiticeira, de peitos da Globeleza... Tudo tão distante. Tudo tão per¬to. Tudo tão verdadeiro e tão falso como todos os "boa-noite" de Fátima Bernardes, a facilidade de Babi pra falar de sexo, as mil e uma receitas de vida feliz de Ana Maria Braga ou o Planeta Xuxa, que não existe em lugar nenhum.
Quem eram aquelas pessoas afinal? E quem era a menina sentada no sofá?
Clique. Ligou a televisão e ficou pensando que da¬ria tudo para entrar naquele aparelho e pertencer àquele mundo, ainda que só por um dia. E de lá de dentro olharia para a menina aqui fora, sentada no sofá. Quem sabe assim gostaria mais dela, se sentiria um pouquinho especial.
O que ela não sabia, entretanto, é que as pessoas, quando ficam minúsculas e vão para a tevê, não en¬xergam nada. Do lado de lá, as pessoas só vêem as câmeras.


A HUMANIDADE


*Crônica do livro papo de garotas *

Deitada de bruços sobre os paralelepípedos, eu sen¬tia muita dor. Mas não era a dor dos tiros que havia levado. Era uma dor de tristeza, de revolta e de amar¬gura. Continuei a ouvir o som das metralhadoras. Elas não parariam enquanto não matassem todos. Afinal, era a guerra.
Um soldado passou ao meu lado. Só pude ver as suas botas sujas de lama, que quase encostaram no meu rosto. Ele me ignorou, supondo que eu já estives¬se morta, e continuou atirando impiedosamente nos outros. Um pequeno e velho caminhão também pas¬sou muito próximo. A princípio tive medo de que suas rodas passassem sobre mim. Depois, indiferente, eu já não sentia o corpo.
De repente, silêncio. As metralhadoras cessaram. O extermínio tinha acabado: todos mortos. Tive ódio e nojo de toda a humanidade. "Do que o ser humano é capaz...", pensei.
Algum tempo depois, chegaram garotos vestindo roupas civis. Passaram por mim e se sentaram num vagão abandonado logo atrás, um soldado veio e per¬guntou a cada um deles para qual país iria. Um garoto disse o nome do meu. Senti saudades. Talvez aquilo tudo fizesse parte de algum programa de guerra.
O soldado se afastou. Um dos garotos, de uns 15 anos talvez, desceu do vagão e veio em minha dire¬ção. Olhei para ele, que, percebendo que eu estava viva, ficou perplexo. Levantei a cabeça com dificulda¬de e pedi:
— Me mate, por favor, me mate!
Como se entendesse meu sofrimento, fez menção de me ajudar. Passou a mão pelo próprio corpo em busca de alguma coisa, mas, como não encontrava, disse desculpando-se:
— Eu não tenho arma.
O soldado, de olho no movimento, aproximou-se. Quando viu, surpreso, que eu estava respirando, sa¬cou o revólver da cintura e apontou em minha direção. Olhei para a arma, tive medo de morrer. Mas tive mais medo ainda de ficar viva.
— Só um ou dois tiros. Atire, por favor, atire!
— Segurem-na! — ele gritou. — Eu quero atirar no peito!
O garoto que me havia descoberto me segurou pe¬los cabelos, molhados de suor e sangue, e puxou mi¬nha cabeça para trás, deixando meu peito à mostra.
— Atire, por favor! — gritei pela última vez, olhan¬do firmemente para o soldado ali parado.
E foi então que aconteceu.
Um outro garoto, que devia ter perto de 6 anos, desceu do vagão e, com o próprio peitinho estufado, colocou-se entre mim e o revólver, deixando o solda¬do assombrado. Ele continuou apontando a arma, só que desta vez frouxamente.
Nesse instante, senti amor. Um amor profundo e enorme por toda a humanidade. "Do que o ser huma¬no é capaz!", pensei.
Fechei os olhos e morri.Abri os olhos, assustada, e acordei de um pesadelo


A MENINA E O ESPELHO

No começo, ela gostava de se admirar. O formato do rosto, o contorno da boca, a cor dos olhos. Era a época das transformações. Os seios crescendo, os pê¬los surgindo, as curvas se acentuando. Toda noite, an¬tes de se deitar, ficava nuazinha e ia para a frente do armário. Talvez por isso tivesse se afeiçoado tanto àque¬le espelho. Era grande, imponente, e ficava do lado de fora da porta, e não escondido do lado de dentro, como a maioria. Era lindo, delicado, e fazia parte da refinada decoração do quarto. Ou será que ela teria se afeiçoa¬do ao próprio reflexo? Era tão bom se ver, se apreciar; quase mágico! E, quando finalmente crescesse, ficasse com corpo de mulher, como seria? Bonita?
Às vezes, gostava de se pintar, prender o cabelo de forma diferente, roubar as roupas da mãe. Em outras, de falar, de gesticular, sorrir. Tudo ficava duplamente interessante diante daquele espelho. Podia até se bei¬jar nos lábios. Um beijo gelado, sim, mas divertido. Ou ainda respirar fundo, abrir bem a boca e soltar um bocado de ar quente. E, com a ponta dos dedos, no pedaço embaçado pelo vapor, desenhar um coração.
Quando estava muito quente, chegava pertinho e ia encostando, devagarinho, rosto com rosto, mão com mão, peito com peito, barriga com barriga. Humm, que refrescante! E também dava para criar histórias. Fazer de conta que lá dentro do espelho havia um outro mundo. Um mundo só dela, onde apenas ela poderia entrar e existir.
Só que o tempo passou. A menina já não era tão menina assim. E tudo aquilo parecia bobo, infantil e até ridículo. Continuava a gostar do espelho. E como. Mas agora ele inspirava outras coisas: questões.
E toda noite, quando se sentava a sua frente, na pe¬numbra da luz do abajur, pensava: "Quem sou eu? De onde venho? Por que existo? Há alguma razão para estar aqui? Por que as coisas acontecem do jeito que aconte¬cem? Até que ponto a gente tem controle sobre nossa vida? E, afinal, o que é vida e para que existe vida?".
Mas o grande espelho, tão companheiro antes, agora parecia se calar. Como alguém que carrega um precio¬so segredo. E o reflexo da menina no espelho era, então, mais reflexivo ainda, pois a fazia refletir sobre o próprio reflexo. Infinita reflexão...
A falta de respostas, mais do que as perguntas, tor¬nou-se insuportável. Até que um dia a pobre menina não agüentou mais. Chegou em casa tarde da noite, esgotada depois de um dia cheio. A única coisa que queria era se jogar na cama, pegar no sono e desligar-se do mundo. Mas, assim que entrou no quarto e acen¬deu a luz, viu o espelho. E ele parecia ainda maior, monstruoso quase, com um aspecto inquisidor, como se cobrasse algo dela. A menina, então, desesperada, pegou o primeiro objeto que lhe veio à mão e atirou-o, com toda a força.
O barulho dos cacos se espatifando no chão soou como uma melodia, enquanto ela olhava para a porta do armário. Agora só restava a madeira, ela estava li¬vre! Foi chegando cada vez mais perto, caminhando por cima dos cacos, fazendo mais barulho com seus sapatos. Passou a mão e o rosto na madeira fosca, que nada refletia, que nada a fazia refletir. Sentiu um imenso alivio. Mas só até o momento em que abaixou os olhos e viu as dezenas de pedaços no chão. Agora já não era mais um espelho, eram vários, refletindo sua imagem e lhe exigindo uma reflexão.

ESCREVER POR PRAZER
Assim que comecei a escrever, escrevia por prazer. Ainda pequena, com dificuldade em segurar o lápis, ia juntando letra com letra até formar palavras. Ah, e como elas eram divertidas! Pronunciadas, tinham som, lidas e pensadas, produziam imagens. Com o tempo, esse meu jogo foi se expandindo e eu podia montar frases e orações. Estas diziam coisas, passavam mensagens, co¬municavam.
Minha mãe conta que o primeiro bilhete que escre¬vi foi para o meu pai. Nós havíamos brigado e eu fica¬ra de castigo. Injuriada, peguei lápis, papel e escrevi com minhas letrinhas, ainda malformadas, todos os pa¬lavrões que sabia! É óbvio que nenhuma professora me ensinara aquilo. Mas eu já dominava o jogo e, pelo som, sabia fazer nascer as letras, as palavras e... por que não os palavrões?
Quando meu pai pegou o papel, ficou estupefato. Que atrevimento! Mas também, puxa, sua filhinha já estava escrevendo. E que palavrões! A briga acabou ali mesmo. É claro que depois ele me explicou: "Menina bonitinha não deveria escrever coisas tão feias". Que escrevesse então coisas belas!
Daí para frente, não parei mais. Vieram as redações no colégio, e a arte de inventar histórias, descrever os lugares, contar os fatos...
Uma verdadeira viagem!
Nos meus diários, podia guardar as boas lembran¬ças do desgaste do tempo, conversar comigo mesma. Com cartas, chegar mais perto de alguém. Cada pala¬vra um sentido, cada sentido um sentimento. Cada sentimento uma emoção. Ah! Aquilo tudo era uma brinca¬deira infinita!
Depois veio um livro, em que eu ousei falar de coisas até então proibidas. Descobri ali a força das palavras, que, além de criarem, podem derrubar con¬ceitos, libertar e fazer crescer.
"Valéria, você escreve com o coração", me disse uma pessoa um dia. E é verdade. Quando escrevo, vem primeiro a vontade de agradar, de chegar perto, de fazer um carinho tocando com as palavras. Quando escrevo, vejo você, quem quer que seja, esse alguém que lê. E assim, como que por magia, acabamos juntos num lugar sem espaço nem tempo. Pois, ainda que eu estivesse morta, quando você lesse esse texto, se daria a união: escritor e leitor. União no universo mental, o universo de dentro. União no universo de todos nós, o de fora.
A certa altura, começaram a me falar das tais técni¬cas e métodos. "Para ser uma verdadeira escritora, pre¬cisa ralar muito... escrever é 10% inspiração e 90% transpiração...". E então eu passava horas quebrando a minha cabeça para no fim conseguir um parágrafo ape¬nas. E, ainda por cima, duro e seco como uma pedra! Cheguei a pegar textos de autores que gosto, como o conto Herbarium, da Lygia Fagundes Telles, e ler só com o intuito de descobrir a tal da técnica. Mas não dá. Ele é tão envolvente que logo na segunda frase só vejo os personagens, os lugares... E aí não tem mais jeito, sou totalmente levada pela emoção. Depois me descabelo, me desespero, pois nunca consigo a tal da técnica!
Até que um dia uma sábia amiga, percebendo mi¬nha aflição, colocou em minhas mãos o livro Entre a ciência e a sapiência, de Rubens Alves, um escritor, educador, psicanalista e doutor em Filosofia. E vejam só! Numa das crônicas, ele conta a história de uma jovem que, ao fazer sua tese científica, lhe entregou um formulário em que perguntava qual era o método e a teoria usados por ele para escrever suas histórias. Sabem como respondeu? "O pintor espanhol Picasso dizia: 'Eu não procuro. Eu encontro'. As histórias são assim. A gente vai vagabundando, fazendo nada, com uma coceira no pensador. De repente a história chega. Sem teoria, sem método. É só ir para casa e escrever." E foi isso que acabei de fazer. Sentei e escrevi. Acho que o Rubens tem razão, não existe um método para se ter idéias boas. O melhor mesmo é continuar escre¬vendo por prazer. Pelo meu e pelo seu!



O LIVRO Q EU INDICO

Começo agora uma sessão nova: a galera indica e eu posto para a alegria de vocês.
O assunto do dia foi: livros. Eu pedi indicações para a leitura nestas férias .São gostos diferentes e interessantes que pretendo colocar na minha listinha de próximas leituras. As indicações é :
A Cabana, William P. Young: Se Deus é tão poderoso, por que Ele não faz nada para amenizar o nosso sofrimento?
Yargo, Jacqueline Susann: Livro simples e complexo, ficção e romance, tudo ao mesmo tempo. Uma boa história que prende a atenção.

A Sangue Frio, Truman Capote: Narrativa e enfoque jornalístico impecáveis.

A menina que roubava livros: Quando a morte conta uma história você tem que parar para ouvir o.O

O diário de Bridget Jones, Helen Fielding: Quem não se identifica com a visão tragicômica da vida por Mrs. Jones? Super adoro! (AMEI AMEI AMEI)

E a minha indicação de livro é:O diário de Bridget Jones, Helen Fielding , para vocês entrarem logo no clima .




Booa leitura amores ♥

A cantada

(crônica do livro papo de garotas)


Era uma noite de inverno, fria e úmida em San Diego. Eu estava no dormitório da Universidade, com o saco cheio de tudo! Sabe aqueles dias em que a gen¬te não agüenta mais ficar dentro do quarto, pensando na própria vida, mas também não consegue se concen¬trar num livro, numa revista? Pois é! Eu já tinha estuda¬do o que tinha para estudar, feito tudo o tinha para fazer. E agora? Pensava eu, no meu canto. Foi me dan¬do uma vontade imensa de sair dali, de ir para a rua, ver outras caras. Simplesmente andar, olhar ao redor e ver a vida. Queria fazer como um espectador de um filme no cinema, que se envolve, se emociona, sente as coisas, mas na verdade não precisa fazer nada, além de ficar ali, sentado.
Então, catei uma jaqueta e saí do dormitório. Quan¬do cheguei lá fora, vi que estava garoando, uma chuvinha fina, capaz de deixar qualquer um encharcado. Andei uma quadra e resolvi pegar um ônibus. De noi¬te, os ônibus por lá iam sempre vazios. Entrei e, quan¬do estava pagando a passagem, me dei conta de que nem havia visto para onde ele ia. Olhei para o motoris¬ta e perguntei para onde ele estava indo. Rindo, ele me respondeu: "Hillcrest, garota!". Agradeci e sentei na terceira cadeira perto da porta.
Havia apenas uns três passageiros lá no fundo e uma garota sentada atrás do motorista, no segundo assento, quase ao meu lado. Mas ela olhava pela janela e eu não pude ver seu rosto. Encostei minha testa no vidro, gelado, e também fiquei observando a noite, ali, de camarote. Hillcrest, o bairro para onde íamos, era um lugar bem movimentado, cheio de bares, cafés e restaurantes aconchegantes. Eu já havia ido lá uma vez e me lembrava desse lugar alegre, freqüentado por in¬telectuais e gays.
O ônibus deu uma parada e uma senhora entrou e foi sentar lá no fundo. Ao passar por mim, notei que a garota da outra fileira me observava. Mas, quando olhei de volta, ela desviou o olhar. Vi eme tinha lincios cabe¬los cacheados, castanhos escuros, num corte reto, dei¬xando a nuca de fora. Do pedaço que pude ver do rosto, notei a pele muito clara, os traços bonitos e so¬brancelhas bem desenhadas, realçando os olhos.
Voltei a olhar pela janela e percebi que já estáva¬mos em Hillcrest. As ruas não estavam tão cheias quanto no verão, mas ainda havia muita vida por lá. O ônibus parou, a tal garota dos cabelos cacheados se levantou e caminhou para a frente. Enquanto esperava a porta abrir, olhou em minha direção e disse séria: "You are very beautiful!". Ela falou com tanto gosto, como se fosse uma cantada apaixonada, que não resisti e olhei para trás. Eu precisava ver quem era o garoto tão boni¬to capaz de chamar tanto a atenção da menina!
Mas não havia ninguém. Me toquei então que a cantada era para mim. Olhei novamente para a porta, mas a garota já havia descido. E, enquanto o ônibus partia, pude vê-la pela janela, parada na garoa, olhan¬do fixamente em minha direção.
Alguma coisa havia acontecido naquela noite. Uma daquelas coisas que nos envolvem, nos emocionam, nos fazem sentir, sem a nossa participação direta, além de ficar ali sentada e assistir! Pronto. Agora eu já podia voltar para o dormitório.

Colírio de Hoje - Paolo Schwindt



Carinha de Bebê e Olhar que seduz .




Ele é loirinho, narizinho fofo e muuuito gato: é o Paolo, 15 anos, de São Paulo. Quem gostou, gritaaaaa.

O Paolo tem um rostinho total baby, mas pinta de adulto…de baby não tem nada, não é meninas?





Você quer levar pra casa? Anote aí a fórmula: “tem que ser engraçada, gostos parecidos com o meu e que me chame a atenção”, diz o gato. #Ficadica para você começar um curso de comédia stand up a partir de amanhã, hein?








Em momento paparazzi, ao celular. E quem será que tirou essa foto tão pertinho?! Hmmm